welcome homedepois de um tempinho away volto pra falar de algumas cositas(pra quem????), entre elas o capeonato de air guitar que vai rolar em THE dia 26 de janeiro!!!!
a finalidade é encontrar o air guitar hero de THE além de ouvir muita música boa (pra quem gosta de rock'n'roll, é claro)...e pra quem tá interessado em ser um astro da guitarra imaginária é só procurar a rádio FM Cultura, ou ligar p/ os números indicados no cartaz (ou seja, Henrique Douglas)!!!
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"Abrace a tristeza por cinco minutos. Encare-a. Beije-a. E a esqueça. Cinco minutos. E prossiga".
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segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Cumbaquê
"O discurso poético é atual, rico e sedutor. A música traz pop, que, por vezes, da lugar ao samba, que passa para música eletrônica, sem deixar cair quando entrega ao experimentalismo. É música mineira enriquecendo a MPB com seus frutos. Vá de antena ligada para captar o máximo que puder." (Carlos Bozo Junior/ Crítico musical Sesc Pompéia SP)
Formada em 2001 pelos mineiros Bruno Couto (guitarra e voz), André Lima (teclados), Felipe Fantoni (baixo), Paulin (bateria) e Skilo (percussões). Em 2002, conquistaram alguns prêmios em festivais de música do estado, que levou Bruno Couto a receber em 2003 o Troféu Pró Música de compositor revelação. Em 2004 e por mais dois anos anos consecutivos participaram do Conexão Telemig Celular "Novos Rumos da Música Mineira". Em 2006 se apresentaram em São Paulo no projeto "Prata da Casa" do SESC Pompéia, e no FIT BH (8° Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte). Em 2007 abriram o show da banda Cordel do Fogo Encantado no Muisc Hall-BH e receberam o prêmio Botucanto, fazendo o show de encerramento do festival de música de Botucatu-SP.
O Cumbaquê lançou no início do ano de 2007 o seu primeiro CD, "o ar q movimenta no oco perfurado". Após três anos produzindo de forma independente, conseguiu a primeira tiragem através do projeto de Estímulos à Produção Artística, do Instituto Cultural BDMG. A direção e produção musical são do Jongui, que já produziu CDs do Lobão: "Noite" (1998) e "A Vida é Doce" (1999), e do Zeca Baleiro: "Pet Shop Mundo Cão" (2002).
As pessoas dizem: existem muitas faculdades de Direito no país/estado/cidade; existem muitos bacharéis; porém a maioria não tem "capacidade" para passar no Exame da Ordem, por exemplo, já que é o principal teste para a maioria dos bacharéis em Direito...de todos os estudantes de Direito, quantos dos que você conhece não querem fazer o Exame da Ordem, nem "por precaução"?...se aquele concurso público não der certo irá pelo menos tentar se aventurar no mundo da advocacia, mas esse "mundo da advocacia" anda deveras disputado, daí a necessidade dos testes "de qualidade", para pôr no mercado profissionais capacitados. Até aí, nenhuma novidade, mas a partir disso surgem os questionamentos do tipo: por que a maioria dos bacharéis não "sabem" o que aprenderam na faculdade? Bem, por uma série de fatores, e nem me perguntem, porque eu não saberia enumerar todos, mas posso defender, nesse momento, o que eu acho que seja um desses aspectos: o nível dos alunos na maioria das vezes corresponde ao nível dos professores; não que os professores não saibam de nada, mas é imprescindível que o professor saiba dar aula. Não é raro encontramos professores que são portadores de imenso conhecimento, no entanto, não são transmissores do mínino que possuem...devido a quê? A maioria desses professores entram na carreira por acaso; eles só querem aumentar a renda; ter um poder aquisitivo maior; ou simplesmente não encontraram nada melhor, mas sequer são preparados para dar aulas... então, por quê não mudar essa realidade? Como? Exigindo dos candidatos a professores formação em algumas disciplinas de licenciatura, tais como psicologia da educação e didática, já que a maioria destes não possui formação pedagógica mínima suficiente para exercer a função de docente do ensino superior. Isso resolveria o problema? não; como dito anteriormente, uma série de fatores é contribuinte para o (des)nível dos bacharéis no que diz respeito a conteúdo jurídico (inclusive a falta de interesse e esforço dos próprios alunos), mas traria melhorias consideráveis no ensino/aprendizagem dos Cursos de Direito, o que possibilitaria um maior número de aprovados em Exames da Ordem e afins e bla bla bla...
ps.: como pode um professor exigir que um aluno pense, se aquele não o oferece tempo suficiente, tendo em vista que a conclusão lógica referente a um tema complexo na maioria das vezes não é concebida na velocidade do som?
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